MHN - MUSEU HISTÓRICO NACIONAL - RJ
A partir do Forte de Santiago, na Ponta do Calabouço, a evolução do
conjunto arquitetônico do Museu acompanhou a trajetória urbana da
cidade do Rio de Janeiro. À fortificação inicial veio se juntar a Casa
do Trem, destinada à guarda do "trem de artilharia", conjunto de
apetrechos bélicos usados na defesa da cidade, e, mais tarde, o Arsenal
de Guerra.
No início do século XX o Arsenal é transferido para a Ponta do
Caju, abrindo o caminho para a adaptação do conjunto para suas novas
funções : Pavilhão das Grandes Indústrias da "Exposição Internacional de
1922".
Por determinação do Presidente Epitácio Pessoa, o Pavilhão
abrigou, em duas de suas salas, o núcleo inicial do Museu Histórico
Nacional. Com o encerramento da Exposição, o Museu veio ocupando
progressivamente toda a área.
Visando recuperar a arquitetura original, ampliar espaços
destinados ao público, aprimorar os serviços oferecidos aos visitantes,
democratizar o acesso dos mais diversos segmentos da sociedade e
viabilizar uma circulação e um percurso adequados ao discurso
museográfico, o conjunto arquitetônico que abriga o Museu passou, entre
2003 e 2006, por importantes obras de restauração e modernização.
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